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13/11/2014

O que acontece quando estou atrás do volante


Oi! Eu sou a Dani Ribeiro e hoje vim compartilhar com vocês algumas histórias sobre o que acontece quando você aprende (ou não muito) a colocar o pé no acelerador! Não são tão trágicas e nem tão engraçadas (ou pelo menos não pra mim que fico roxa nessas situações), mas espero que vocês se divirtam, afinal, todo mundo ri da desgraça alheia mesmo!

Muitos anos antes de eu ter feito 18 anos, o meu pai vinha guardando dinheiro pra me presentear com um carro. Uma tarde, do nada, ele me ligou e disse "Tá ocupada ou podemos ir escolher o teu carro agora?" e foi aí que o barraco desabou!

Eu ainda não tinha carteira e ele já estava na garagem me esperando. Comecei a fazer auto escola em agosto de 2013 e me tornei habilitada em junho de 2014! Enfim, ganhei um carro mas não podia dirigir. Ele ficou na garagem durante um tempão! Algumas vezes meus amigos o pegavam e dirigiam e eu ficava só no banco do carona observando! Logo depois que tirei a carteira, fiz uma cirurgia no pé que me impediu de andar por quase 2 meses. Ou seja, coloquei o pé na estrada há pouquíssimo tempo!

E nesse pouco tempo já rolou muita buzinada, muito xingamento, muito tudo-que-você-pode-imaginar! Hoje vou contar 3 histórias que agora são engraçadas e ao longo do tempo vou contando outras. Já tenho uma lista de situações bizarras pra compartilhar com vocês!

1. Vai com tudo, linda!
Eu fico um pouco constrangida contando essa história porque foi o cúmulo da barbeiragem! Era a primeira vez que eu estava indo pro centro de Florianópolis. Eu morria de medo porque acho o trânsito de lá mais complicado (agora acostumei porque vou todos os dias), mas agarrei na mão de Deus e fui! 

O combinado era encontrar minhas amigas num restaurante. Numa sexta feira a noite. No lugar mais movimentado de Floripa. Ok, óbvio que não teria uma vaga fácil pra estacionar! Rodei milhões de vezes aos arredores do local e: NADA! Decidi que ia colocar num estacionamento pago mesmo. 

Quando entrei no estacionamento (que era caríssimo) veio um flanelinha e falou que tinha uma vaga na rua, bem atrás de mim, que não precisava pagar. Claro que eu escolhi deixar na vaga que não precisava pagar, né?!

Mas a saída do lugar era uma espécie de "rampa", eu simplesmente não conseguia dar a ré e não tinha como "dar a volta"! Tava cheio de carros na rua, numa distância MÍNIMA do meu, qualquer centímetro a mais eu bateria em um deles! Fiquei muito tempo tentando sair do lugar e não conseguia.

Foi então que o flanelinha colocou a cabeça pra dentro do meu carro e começou a ME ENSINAR a dirigir. #humilhada

Ele gritava "vai com tudo, linda!" "isso, vai com força!", entre outros absurdos, enquanto me ensinava a engatar a ré.

Depois que consegui estacionar ele ficou falando "Que Deus te abençoe, hein?" "Quem foi que te deu essa carteira?" e coisas desse tipo (que tô acostumada a ouvir).

2. O policial do farol
Antes desse dia eu SEMPRE esquecia de ligar o farol. Como minha faculdade é no período da noite, eu vinha de lá até em casa com o farol apagado, me achando A motorista. 

Um dia, dois policiais estavam parados no caminho fazendo uma pseudo blitz. Quando eu os vi, comentei com a Milena, que estava do meu lado: "eu morro de medo que os policiais me parem!" E nem é porque eu esteja fazendo algo errado (não que eu saiba), mas só o fato de um policial vir me falar alguma coisa já me faz ter tremeliques! 

Dito e feito! O policial não me parou, mas ficou fazendo sinal de "liga o farol!" e eu - monga - não entendi logo de cara e entrei em desespero! Sorte que a Mi estava do meu lado pra me dar um help!

3. Saudades Retrovisor 
Essa história é muito triste e quem rir não vai pro céu!

Era uma noite de quinta feira. Linda, maravilhosa e iluminada. Eis que eu decidi ir tomar café num supermercado perto da minha casa.

Por que, Deus?

Tudo estava indo muito bem, até que o meu ticket do estacionamento deu problema. A maldita cancela não abria e ninguém atendia o interfone. 

Lá foi a Dani estacionar de novo - numa vaga impossível - pra falar com a mulherzinha que cuida do estacionamento. 

Ok, com o ticket certo, agora vou embora - pensei.

ERRO MEU.

Na hora de sair, simplesmente brotou uma coluna/parede/morro/montanha no meio do meu caminho e PLOFT, bati! Apenas arranquei o meu retrovisor. 

O pior: fez muito barulho e surgiu gente até do teto pra ver o que tinha acontecido. Eu fiquei morrendo de vergonha. 

Tive que estacionar o carro de novo (PELA TERCEIRA VEZ) pra assinar uns papéis afirmando que eu estava ciente de que a culpa tinha sido minha, e não da coluna/parede/morro/montanha que brotou no meio do meu caminho.

E adivinha o que aconteceu enquanto a mulher ficou me enrolando com a papelada? Entrei em pânico. Comecei a chorar loucamente e demorei mais ou menos 1 hora pra conseguir ligar o carro e voltar pra casa, definitivamente.

E esses são só alguns dos não tão trágicos acontecimentos que eu já protagonizei até agora. Espero que eles acabem logo e que não surjam muitos outros!

PS: Também espero que minha mãe nunca leia isso, porque ela vai esconder a chave do meu carro e não vai me deixar dirigir nunca mais! Mãe, tá tudo bem agora!

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2 comentários:

  1. Eu definitivamente não vou pro céu! HAHAHAHAHA

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    1. HAHA que maaaaaaal!
      Quando eu tiver no céu eu faço um post te contando o que rola por lá!

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